“A noite vem às vezes tão perdida
E quase nada parece bater certo
Há qualquer coisa em nos inquieta e
ferida
E tudo que era fundo fica perto
Nem sempre o chão da alma é seguro
Nem sempre o tempo cura qualquer dor
E o sabor a fim do mar que vem do escuro
É tantas vezes o que resta do calor
Se eu fosse a tua pele
Se tu fosses o meu caminho
Se nenhum de nós se sentisse nunca
sozinho”
Excerto
da letra “Cúmplices” de Mafalda Veiga
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